Estamos diante de um movimento de modernização e melhorias da matriz energética mundial, onde a busca por eficiência energética e a responsabilidade com o meio ambiente tem sido os elementos essenciais para esta busca.
Atualmente o Brasil conta com todo tipo de matriz energética para produção de sua energia elétrica, sendo a hidrelétrica como a principal, respondendo por mais de 50% da produção e consumo de energia, devido a grande quantidade de rios e estruturas hidrológicas que favorecem as mais de mil usinas hidrelétricas hoje instaladas. Portanto o Brasil tem um destaque gigantesco diante do mundo que ainda utiliza uma série de matrizes que não se renovam. E a matriz hidrelétrica ainda gera grande impacto socioambiental, com desapropriações, mudança dos leitos de rios, alterações de fauna e flora e outros impactos diretos.
O Brasil nos últimos 20 anos tem buscado desenvolver formas de produzir energias renováveis, ou seja, fontes de energia que não se esgotam, privilegiando investimentos locais para garantir produção, renda, menor poluição e responsabilidade social. Neste ponto a solução de Energia Fotovoltaica e Eólica se destacam com muita força.
A contribuição das fontes renováveis ao meio ambiente tem sido a discussão central em fóruns e em vários eventos, pois estamos diante da possibilidade de eliminar uma parte significativa de emissões de gases de efeito estufa, contendo fortemente o Aquecimento Global que assola a humanidade há muito tempo.
Dados atuais indicam que a Matriz Solar Fotovoltaica ocupa apenas cerca de 3% da matriz energética Brasileira. Segundo a ABSOLAR, em seu último evento Nacional em São Paulo, executivos afirmaram que estamos nos aproximando à entrega equivalente a duas Usinas de Itaipú em geração de Energia Fotovoltaica no Brasil, o que será um grande marco em nosso País e a vinda de muito investimento privado neste setor.
Para entender tecnicamente, um sistema fotovoltaico é composto dos chamados painéis solares que captam os raios solares e envia para inversores capazes de transformar esta energia solar em corrente elétrica (eletricidade) para a rede pública ou para consumo próprio. Também podemos armazenar esta energia em baterias especificas para consumo posterior durante um período maior aonde não tenhamos uma incidência solar que garanta essa produção de energia constante.
O uso de Placas solares em residências tem sido popularizado com as reduções de custos de implantação e com financiamentos bancários específico, gerando um certo empoderamento para o consumidor que pode ter energia elétrica de baixo custo frente as ofertas tradicionais de operadoras de energia no Brasil. Essa Micro Usina Residencial vem de fato impulsionando o crescimento desta matriz no Brasil. Temos também as médias e grandes USINAS UFV’s, chamadas de GD (Geração Distribuída de Energia), ou GC (Geração Centralizada), para geração de energia em grande quantidade, ou seja, com geradores menores ou de maior porte ligados diretamente na REDE de Transmissão.
A construção de um Parque Solar, ou Usina (UFV) fotovoltaica, requer um planejamento de peso dividido em várias frentes como: Definição de um terreno para a sua construção, licenciamento ambiental, proximidade de linhas de transmissão, analise do chamado cinturão solar brasileiro para determinar o melhor local e com maior incidência solar possível, engenharia civil, elétrica e certamente de autorizações governamentais.
Como a Instalação do Parque Solar necessita de áreas maiores e até por ser a redução dos custos um fator importante em todo o processo, na sua grande maioria são instalados em áreas afastadas de centros urbanos, o que implica que o planejamento inclua também os controles de acesso e monitoramento do local e seu perímetro, o que significa ter parceiros especializados, afinal é preciso que a eficiência energética do parque esteja continuamente segura, merecendo o mesmo tratamento dedicado às diversas usinas pelo Brasil, garantindo assim que não haja invasões ou ações de entrantes nesses locais remotos onde as UFVs estão instaladas.
Indubitavelmente, a energia solar avança rápido como alternativa, até em decorrência dos preços e necessidades que se mostram oportunas, como o avanço dos veículos elétricos que há pouco se falava e hoje é uma realidade.
E, é por isso que nós da Alpha Secure temos nos dedicado ao assunto, não apenas com nossa expertise no gerenciamento de segurança, eletrônica e Inteligência artificial, pois o avanço significa que, cada vez mais, uma empresa inteligente significa estar capacitada para entender, aplicar e oferecer serviços e custos otimizados aos Clientes, e nós temos “serviços e tecnologia para sua segurança”, prontos para atender as demandas de uma ponta a outra.
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Valney Santana é Diretor Comercial no Grupo Gcomm e é especializado na aplicação de técnicas de segurança eletrônica para Usinas Fotovoltaica em parceria com a Alpha Secure.