A análise de risco de segurança patrimonial é um dos primeiros passos executados para definir as necessidades e o tipo de segurança que deverá ser implementado em uma empresa ou condomínio.
A análise do risco, tem como objetivo demonstrar com conhecimento técnico e operacional, probabilidades de ocorrências ou eventos potencialmente negativos para o seu meio ou negócio, e que certamente impactarão a sua vida ou operação.
O projeto de segurança, é um plano elaborado por um especialista na área, com conhecimento ou certificação em segurança que visa criar processos, barreiras e mecanismos, para garantir a proteção do seu meio ou negócio, excluindo ou minimizando o impacto.
O ideal é realizar um plano de contingência para segurança patrimonial ou pessoal, especificando cada medida preventiva, recursos e ferramentas para manter a segurança do meio e das pessoas.
O plano de contingência e a união da análise de risco x projeto de segurança. É uma solução para um eventual problema, ocorrido, existente e para os que estarão por vir. Para que a análise seja assertiva é importante ter a orientação de um consultor ou empresa especializada em segurança patrimonial e eletrônica.
O plano de contingência trata dos processos como um todo, ele tem como objetivo minimizar ou zerar as ocorrências, controlando e avaliando os meios, físicos (estrutura), humanos (pessoas) e tecnológicos (sistemas). A integração dos meios é realizada através de processos, procedimentos e o resultado do plano também identifica as ações (externas e internas), prevê invasões, cria processos, controla ativos e tem o objetivo de minimizar a rotina dos usuários do plano de contingência, garantido a empresa ou condomínio olhar somente para o seu negócio.
Por fim, o plano de contingência, oferece um panorama geral dos riscos e de seus possíveis impactos na organização. De qualquer maneira, é importante manter sempre a atenção, pois as falhas acontecem!
Até aqui, deu para perceber que a análise de riscos de segurança patrimonial é essencial. Por isso, vale a pena ficar de olho na execução do processo para evitar alguns erros.
Reunimos abaixo cinco falhas de segurança mais comuns, que as organizações devem evitar.
1. Plano de contingência dinâmico, móvel e vivo. Sempre haverá novidades.
É importante sempre lembrar que bandidos e golpistas, estão sempre inovando e são extremamente criativos. Por isso, suas alterações constantes de padrões são a causa mais comuns de falhas na análise de risco de segurança patrimonial. É importante que a empresa ou o condomínio que vai executar esse serviço possa contar com uma execução personalizada.
Afinal, não existe plano de segurança padrão. Cada local tem sua dificuldade e necessidades.
Alguns critérios que orientam a criação do plano são:
• Diagnóstico de riscos;
• Estudo detalhado de cada vulnerabilidade diagnosticada;
• Lista de soluções e ferramentas para prevenir os riscos;
• Cronograma de implementação;
• Definição do responsável pela execução, implementação e monitoramento do plano de contingência;
• Escolha do fornecedor para terceirização da segurança patrimonial;
• Orçamento total do investimento;
• Controle e treinamento da equipe.
2. Falta na conscientização da equipe
O investimento na análise de risco de segurança patrimonial será em vão se a equipe não estiver consciente dos riscos e dos processos adotados para evitá-los.
Por isso, as campanhas de conscientização e o treinamento dos profissionais que executam os procedimentos de segurança são tão importantes.
As campanhas de conscientização colocam todos da empresa na mesma página e reduzem as chances de erros e imprevistos na hora de contornar alguma situação.
Já o treinamento é fundamental para os profissionais da linha de frente e os usuários da empresa ou condomínio, pois todos são parte integrante do plano de contingência.
ATENÇÃO – Nunca podemos negligenciar ou deixar de instruir os usuários, todos precisam entender os processos do plano de contingência e as suas diretrizes.
• Padronizar é o mantra da segurança patrimonial, pois dá autonomia à equipe e incentiva a autoconfiança entre os membros.
3. Subestimar ou superestimar riscos
Fazer parte do plano de contingência da segurança patrimonial é uma forma de prevenção que também orienta a utilização adequada dos recursos, sem intervir na produtividade ou bem-estar dos usuários. Quanto menos notado, melhor!
4. Equipe não qualificada
Ao terceirizar a segurança patrimonial, você precisa checar a referência de cada fornecedor, buscar opiniões de clientes antigos e os cadastros nos órgãos competentes.
Tentar enxugar os custos buscando pelo barato, pode fazer você cair no radar de empresas que não são qualificadas para fazer a análise de risco de segurança patrimonial ou até mesmo clandestinas.
5. O Gestor não pode ser o negligente.
É importante destacar que a cultura da prevenção não faz parte do cotidiano do brasileiro, o que leva, quase sempre, a só se preocuparem após a situação de risco já ter sido consumada. Por isso, destacamos a importância de se contratar um especialista.
Não existe atividade que não corra risco ou seja isenta da probabilidade de risco. Deixar para depois pode ser a diferença entre manter seu patrimônio seguro e saldável ou sofrer perdas consideráveis e até mesmo inestimáveis.
A Alpha Secure, conta com profissionais qualificados e especializados e mais de 30 anos de experiência com a segurança de empresas e condomínios.
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Blog confeccionado pela equipe de consultoria de ALPHA SECURE.
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Boa tarde sou Mário Sérgio Miranda é muito bom estamos aprendendo sobre atualizações de segurança privada a cada dia uma surpresa em todos os setores que exercer a função de vigilante e está atualizado para sempre protegendo a integridade do cliente
Sou sindico de um prédio no Morumbi e gostaria de saber qto se cobra uma analise de risco