Sendo a parte dois dessa série, que estamos tratando sobre as mudanças nas gestões dos Condomínios, (parte um: O representante do condomínio, agora é profissional) em que o condomínio tornou-se ator principal e reflete a evolução dos relacionamentos das pessoas com seus familiares, com seus empregados, seus anseios, vontades, desejos e principalmente o entendimento particular de acordo com o interesse do momento, necessitou e fez surgir, como um movimento natural um líder ou um representante que ocupe a função de Síndico, com características e conhecimento profissional.
Essas características e conhecimento se potencializam e podem ser sentidas em diversos momentos, de forma reativa, sempre mais complicada ou proativa e aqui na maioria das vezes estará a grande diferença desse profissional, que não subestima as pessoas e situações, informa antes, busca saber as necessidades através dos condôminos, enfim, mostra domínio e condição de falar e atender um morador, sem qualquer receio ou taxação.
Um diferencial nesse profissional ou do Síndico Profissional, pode estar no relacionamento com os Membros do Conselho.
Embora o Código Civil defina o conselho como fiscal, na prática, é necessário incluir esses moradores desde as discussões do dia a dia até no planejamento, mantendo-os informados das suas decisões e pretensões.
Logo, fiscalizar é algo reativo, que só acontece após feito e aqui estamos falando que proativo, significa mandar as informações antes, o que pode evitar erros com as visões diferentes de quem mora no condomínio, de quem participa de grupos e podem opinar com a autoridade de proprietário. Salvo, apenas quando as relações se desgastam.
Ter o conselho do seu lado significa, “sim” em algumas situações, “não” em outras e até mesmo um “acho que agora não é o momento” ou “temos outras prioridades”, mas também significa ter apoio para questões que o Síndico Profissional poderia por força da lei, da convenção e regulamento decidir sozinho, mas, por que recorrer à lei para questões que podem ser compartilhadas? Só para mostrar quem manda ou para decidir no anseio de uma única opinião e visão solitária?
É lógico que existem situações em que o síndico precisa decidir e mesmo que o conselho opine contrariamente, a responsabilidade exige que o síndico decida, preservando o condomínio e a si próprio. Afinal, também não pode se desejar que esse Síndico assuma a responsabilidade pelo condomínio, pela propriedade e por todos, apenas para agradar um ou outro. No final, não valerá a pena para nenhum dos lados.
Então, o que estamos dizendo é, que é prudente ter o Conselho ao seu lado, mantendo-os informados, ouvindo-os, compartilhando as execuções e andamentos; é inteligente, proativo e evita problemas. Antecipando o conhecimento sobre o que os moradores pensam e desejam, dando base para uma informação que gera interesse na leitura.
Ainda hoje, se por um lado esse profissional — síndico — se coloca como uma inovação, que vem atender o condomínio com mais isenção, imparcialidade e conhecimento, por outro lado, ainda se vê muitos casos de destituição, cuja situação inicia por um assunto pequeno que vira coisa grande e coloca todos os envolvidos numa exposição pessoal com um desgaste inevitável, atingindo os familiares de ambos os lados – condôminos e síndico.
Portanto, ouvir, comunicar-se e ser representante do condomínio será sempre uma habilidade, uma arte que se espera do profissional. Estar em conformidade com a lei deve ser algo que traga proteção e não para se esconder. Da mesma forma, as amizades, visto que o Conselho terá um relacionamento direto com o síndico, mas isso não pode ser confundido pela proximidade, não queira que eles deixem de ser moradores para defendê-lo de situações que não deveriam ter sido feitas ou desprezadas pelo caminho da decisão.
Afinal, o Condomínio busca o Síndico Profissional para ser guiado para um caminho que surpreenda, que não fora visto antes. E o Conselho será sempre essa base para dar feedback com a visão de morador, isso precisa ser considerado.
Com todo esse cenário complexo e de grande profissionalismo, a Alpha Secure possuí para o síndico e seu conselho, sistemas e serviços que se adequam a necessidade do condomínio residencial e comercial. Afinal, na gestão da segurança e facilities, a visão também precisa ser proativa.
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Matéria confeccionada por: Marcos Eduardo, 31 anos de experiência em Gestão Condominial